23 Nov. 2012

Los desafíos y riesgos de un nuevo Mercosur

Oscar A. Bottinelli

Bahía – Brasil

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Bottinelli afirmó que ha habido muchos frenes comerciales en el bloque y que éste no ha sido capaz de resolver los problemas comerciales entre sus miembros [..] Apuntó que el Brasil es el líder político natural de la región y enfatizó que eso trae un gran desafío, pues el país tiene que asumir los costos de ese liderazgo y debe representar los intereses de los países de la región […] Advirtió de las fracturas con la Alianza del Pacífico.

Exposición del director general de Factum en el seminario Mercosul: Novas Perspectivas, realizado en Salvador de Bahía y presidido por el ministro de Relaciones Exteriores de Brasil, Embajador Antonio Patriota, y el gobernador del Estado de Bahía, Jaques Wagner.

 

El resumen oficial de la conferencia dice:

“Oscar Bottinelli, traçou o histórico do Mercosul e ressaltou que a sociedade uruguaia foi a que mais abraçou essa causa. O Uruguai, segundo ele, funcionou como pêndulo entre o Brasil e Argentina e perdeu paulatinamente o papel articulador que teve no passado. Bottinelli afirmou que tem havido muitos freios comerciais no Bloco e que este não tem sido capaz de resolver os problemas comerciais entre seus membros. Citou avanços e êxitos inesperados na construção de uma cidadania comum, mas ponderou que ainda está longe de alcançar a livre circulação de pessoas que existe na UE.

Apontou o Brasil é como o líder político natural na região e enfatizou que isso traz um grande desafio, pois o país tem que assumir os custos dessa liderança e deve representar os interesses dos países da região.

Bottinelli alertou para o distanciamento dos países da Alianza del Pacifico do Mercosul e disse que deve-se evitar fraturas na América do Sul e Latina devido ao surgimento da Alianza del Pacifico que congrega Colômbia, Chile, Peru e México”.

En respuesta, el canciller de Brasil, Embajador Antonio Patriota, al cerrar el seminario afirmó:

"Alianza del Pacifico é um componente a mais assim como é o IBAS e que não representa alternativa ao projeto integrador da América do Sul.

A questão mais importante para a Colômbia é a negociação com as FARCs e foi decisivo o apoio da Venezuela e de Cuba.

Foi no marco da Unasul que a Colômbia construiu pontes com a Venezuela e o Equador".